Benzeno, Lubrificantes e AIDS
por Stephen C. Byrnes, Ph.D., D.N.T.
http://www.naturalhawaii.com/byrnes.htm
Este artigo apareceu originalmente em  Explore!, Vol. 8, No. 1, 1997


Na busca de causas da AIDS no mundo ocidental (1), diversos agentes foram propostos: HIV- um retrovírus, consumo crônico de drogas como a cocaína, nitratos de amila (estimulantes), e AZT, bem como outras drogas imunossupressoras receitadas profilaticamente para a "infecção" do HIV (2), doenças venéreas múltiplas e repetidas, que levam a um colapso imunológico (3), e exposição à radiação (4). A sífilis (5), outros patogênicos virais como o HHV6 (6), um herpes-vírus, infecções por parasitas (7), e Fator VIII contaminado (8), um agente coagulante adicionado à transfusão de sangue para hemofílicos, também já foram propostos.

Algumas dessas teorias foram descartadas quando melhor pesquisadas, como a teoria da sífilis (9). Com relação às outras, a hipótese "drogas-AIDS", fervorosamente defendida e documentada por celebridades como Peter Duesberg, propicia uma sucinta explicação para muitos casos de AIDS, principalmente à luz da conhecida toxicidade das drogas e dos nucleosídeos terminadores de cadeias de DNA como o AZT e o ddI (10) , e um Fator VIII contaminado pode com certeza explicar a "AIDS", ou uma imunossupressão severa em hemofílicos (11). Quanto às demais, elas sofrem da falta de evidências fortes e convincentes. Mas certamente repetidos ataques de doenças venéreas não ajudam o sistema imune a permanecer estável e forte, e protocolos antiparasitas à base de plantas parecem ter ajudado dramaticamente algumas pessoas com sistemas imunológicos comprometidos. (12)

O problema quanto à causa da AIDS é que não se trata sempre da mesma coisa -- muitos fatores podem contribuir para a imunossupressão. Descobrir quais fatores estão agindo numa determinada pessoa vai depender dessa pessoa, e a recuperação desse indivíduo vai depender do seu estado geral de saúde.

Naturalmente, a maior parte da comunidade médica e científica nega tudo isso em favor da causa única -- o retrovírus HIV. Essa visão bitolada em relação à causa e "tratamento" da AIDS tem deixado o mundo com um grande número de mortos. Anunciado como "provável causa da AIDS" por Robert Gallo numa entrevista coletiva de imprensa do governo em 1984, o HIV tem sido a única proposta encampada pela maioria dos cientistas e, apesar de ser propagada por eles e pela mídia, ela falha deploravelmente como explicação satisfatória: 

  1. Mais de 20 anos após seu descobrimento, nenhum cientista conseguiu explicar como o HIV causa AIDS. A última teoria apresentada, a chamada "Hipótese da Carga Viral", tem demonstrado ser uma fantasia por diversas autoridades (13).
  2. Por que milhares de pessoas têm AIDS sem ter HIV? (14)
  3. S o HIV é transmitido sexualmente e altamente contagioso, por que a AIDS não se propagou na comunidade heterossexual? (15)
  4. Se o HIV é um vírus patogênico, por que ele não produz a mesma doença nas pessoas infectadas por ele? (16)
  5. Se o HIV é um retrovírus causador de doença, por que ele deixa de atender os critérios de agente patogênico definidos pelos Postulados de Koch, o histórico "teste ácido" que visa provar se uma bactéria ou vírus causa ou não causa determinada doença? (17)
(Isto não pretende ser uma análise completa das imperfeitas hipóteses do HIV, apenas os pontos principais.)

Mas existe uma outra causa, aqui proposta. Esta causa surgiu poucos meses antes dos primeiros casos de sarcomas de Kaposi e de pneumonia pneumocística (duas das doenças características da AIDS) aparecerem em alguns gays nas principais áreas metropolitanas dos EUA, no final da década de 1970. Essa causa é uma toxina química, se encontra entre nós ainda hoje, e contribui para o sofrimento de muitas pessoas -- é o benzeno (e seus derivados químicos) e era, e ainda é, encontrado nos lubrificantes sexuais, um produto utilizado quase que exclusivamente pela comunidade gay.

O QUE É BENZENO?

O benzeno é um solvente químico que foi desenvolvido pela químico Michael Faraday nos primórdios de 1800 (18). Por ser barato para fabricar e por ser um solvente muito eficaz, ele foi (e ainda é) utilizado rotineiramente na indústria manufatureira, sendo adicionado a adesivos, solventes de tintas, colas de borracha, removedores de verniz e goma-laca, diversos produtos de petróleo, e na gasolina.

A estrutura química do benzeno é C6H6 e no início ele era identificado como sendo uma substância incrivelmente tóxica. Os trabalhadores dos diversos ramos industriais em que o benzeno era usado se tornavam, ao longo do tempo e devido à exposição repetida e crônica, seriamente anêmicos e muitos desenvolviam leucemia, bem como danos permanentes à medula óssea. (19). Devido aos seus riscos conhecidos, a exposição de trabalhadores ao benzeno é hoje rigorosamente regulamentada pela EPA - Agência de Proteção Ambiental, dos EUA (20). No entanto, como o benzeno é um solvente tão útil e se tornou tão barato, ele ainda é amplamente usado, apesar dos seus perigos.

Os efeitos do benzeno no organismo humano são: "Carcinógeno humano confirmado, produzindo leucemia mielóide, Mal de Hodgkin, bem como linfomas por inalação. Veneno humano por inalação ... contato na pele, intraperitoneal, intravenoso e possivelmente outras rotas. Irritante severo para os olhos e moderado para a pele ... alterações no sangue, aumento na temperatura do corpo ... Há relatos de mutações ... A medula óssea pode ser [danificada], ... com alterações refletidas no sangue periférico. Anemia, leucopenia, macrocitose, ...trombocitopenia pode estar presente ... O benzeno tem ação cumulativa definitiva ... No envenenamento crônico o estabelecimento da doença é lento e os sintomas são vagos -- fadiga, dor de cabeça, tontura, náusea e perda do apetite, perda de peso e fraqueza são queixas comuns. Há uma grande variação individual nos sinais e sintomas do envenenamento crônico por benzeno". (21)

O benzeno pertence à família química conhecida como hidrocarbonetos aromáticos. Os outros membros da família (e seus usos) são:

NAFTALINA: Principal constituinte das bolas de naftalina e empregada na produção de corantes e resinas sintéticas. É também usada em lubrificantes industriais, explosivos, fungicidas, como solvente e conservante.
ANILINA: Relacionada ao benzeno e à amônia. Usada para fazer uma variedade de compostos químicos orgânicos, inclusive produtos farmacêuticos, produtos químicos para fotografia e intermediários para corantes.
FENOL: Produzido principalmente a partir do benzeno. Usado na fabricação de plásticos, corantes e desinfetantes.
HIDROQUINONA: Obtida pela oxidação da anilina. Largamente utilizada em fotografia e como antioxidante de alimentos.

Os outros hidrocarbonetos aromáticos são o xileno e o tolueno. Os efeitos dos hidrocarbonetos são similares -- eles se acumulam na medula óssea e a danificam, causando anemia e funções imunológicas enfraquecidas. Um composto relacionado, embora não seja hidrocarboneto, é o ácido benzóico, também chamado de benzoato de sódio, metilparabeno e propilparabeno (22). Voltaremos a este composto mais adiante neste artigo.

CASOS DE CONTAMINAÇÃO PELO BENZENO

Tem havido muitas circunstâncias na história recente em que o benzeno, ou um de seus derivados, contaminou um alimento ou foi ingrediente num produto farmacêutico. Em todos esses episódios, num primeiro momento pensou-se ser algo infeccioso e causado por vírus ou bactéria. O principais casos foram: (1) Pelagra american, (2) (TOS, em inglês) Síndrome do Azeite Tóxico, (3) Síndrome da Fadiga Crônica, (4) SMON, e (5) EMS, em inglês (síndrome de mialgia eisonofílica). O uso intravenoso de drogas (IVDU, em inglês) também entra no quadro do benzeno. Vamos dar uma olhada nessas ocorrências, prestando atenção específica às condições físicas que essas contaminações causaram.

A pelagra americana foi uma doença que atingiu o sul dos EUA entre 1900 e 1950 e ceifou dezenas de milhares de vidas, além de afetar 250.000 pessoas. Surtos de pelagra já tinham ocorrido antes em outros países, mas a pelagra americana foi um pouco diferente - embora todos tivessem deficiência de niacina no centro dos seus males, o problema norte-americano foi exacerbado pelo uso de novos procedimentos no branqueamento e degerminação do milho e do trigo, que não apenas retiravam dos grãos seus nutrientes, mas também lhes acrescentavam diversos resíduos químicos, incluindo pesticidas (como o haxaclorobenzeno), para manter a farinha livre de infestações. É por essa razão que a pelagra continuou a ocorrer ainda após a deficiência de niacina ter sido tratada. (23).

Pensou-se que a pelagra era infecciosa, apesar da esmagadora prova contra esse conceito. Ela produziu uma ampla gama de efeitos, como demência,  febres, urticária, lesões na pele, infecções oportunistas, fadiga, linfadenopatia, pneumonia, retinite, suores noturnos e diarréia, entre outros. (24).

A Síndrome do Azeite Tóxico (TOS) ocorreu em Madri, em 1981, onde houve um surto localizado de supressão imunológica em milhares de pessoas. No começo, as autoridades sanitárias espanholas suspeitaram duma causa viral, pois as pessoas afetadas eram familiares, amigos ou conhecidos. Porém, após uma análise mais acurada, a causa era uma marca de azeite de oliva, vendida apenas em Madri, que havia sido "cortado" com óleo de canola. O óleo de canola tinha sido "desnaturado" (isto é, seu conteúdo graxo foi removido ou reduzido) e foi contaminado no processo de desnaturação com 2% de anilina, que resultou em anilidas de ácidos graxos (ex.: oleilanilida) e contaminantes estruturais (como a p-benzoquinolina) (25). Em resumo, as vítimas do TOS ficaram doentes pela ingestão de azeite de oliva contaminado por benzeno.

Os sintomas dessa doença eram praticamente idênticos aos da pelagra americana -- imunossupressão, febre, calafrios, transpiração, erupções na pele, eosinofilia, perda muscular, tosse, dispnéia, câimbra muscular, olhos e boca secos, lesões na pele, demência, neuropatia periférica, pneumonia, hepatite crônica, inchaço nas glândulas e infecções oportunistas (26). Além disso, anormalidades celulares e imunológicas ocorreram -- uma inversão nas taxas das células CD4/CD8, produção de auto-anticorpos para o DNA do colágeno e respostas a mitogênicos diminuídas nas células T e B (27). Foi proposto que a produção de auto-anticorpos era resultado de um aumento na relação das células CD4/CD8. (28)

A Síndrome da Fadiga Crônica (CFS) é uma doença relativamente nova que apareceu na América e na Europa mais ou menos ao mesmo tempo que a AIDS. Apelidada de "Gripe do Yuppie" por sua tendência em atacar apenas jovens das cidades, ela é caracterizada pelos mesmos sintomas da pelagra e do TOS. Por muitos anos os Centros Americanos para Controle de Doenças (CDCs) tentaram, sem sucesso, pôr a culpa dessa doença em diversos patogênicos, notadamente no vírus de Epstein-Barr. Porém, quando a CFS apareceu em muitas pessoas sem nenhum sinal desse vírus, a teoria teve que ser abandonada. Atualmente, os CDCs propõem que a CFS não possui uma causa conhecida, definida, e que ela não é infecciosa.

A maioria das vítimas da CFS é de mulheres (29) e a causa da doença muito provavelmente se encontra na preferência dos "yuppies" por certos alimentos desnaturados, que foram introduzidos no mercado na década de 1980: bebidas sem açúcar e descafeinadas, alimentos do tipo "light", sem gorduras e sem sal, por exemplo. O ácido benzóico aparece amplamente nessa síndrome, sendo adicionado como conservante em refrigerantes tipo "diet" e muitos dos outros alimentos alterados. O benzeno também apareceu diretamente, pois ele tinha contaminado a bebida Perrier, popular entre os "yuppies". (30)

Nossa ocorrência seguinte é no Japão, onde um surto de imunossupressão aconteceu entre 1955 e 1978 e foi chamado de SMON (neuropatia mielo-óptica subaguda). Como nos exemplos anteriores, pensou-se que a SMON tinha sido causada por vírus, mas, após 20 anos e muitas mortes, ela foi ligada a um medicamento chamado clioquinol, um remédio para problemas estomacais. O clioquinol contém 8-hidroxi-quinolina, um derivado do benzeno. Esse medicamento era receitado para distúrbios estomacais, mas na realidade ele os causava, exigindo doses cada vez maiores e assim assegurando maior exposição à toxina. Os sintomas eram: dor abdominal, febre, erupções e lesões na pele, diarréia, neuropatia, perda de peso, retinite resultante em cegueira, fadiga, paralisia e pneumonia (31). Esses sintomas são, obviamente, quase iguais aos das outras doenças que já mencionamos.

Acontece que o clioquinol era dado aos imigrantes haitianos ao chegarem nos EUA nos primeiros anos da década de 1980, para infecção por parasitas e, atualmente, é maciçamente comercializado no Zaire e em Angola (32). Como alguns leitores talvez lembram, os haitianos foram apontados pelos CDCs como sendo um dos "grupos de risco da AIDS" originais nos primórdios de 1980. Porém, é bastante razoável concluir-se que a "AIDS" de alguns haitianos era nada mais que envenenamento por benzeno, causado pela ingestão de clioquinol.

A EMS resultou de derivados de benzeno que contaminaram suplementos de triptofano, que foram tomados por muitas pessoas nos EUA, Itália, Alemanha e Reino Unido. Esse episódio, no final da década de 1980, gerou um "recall" imediato e a uma proibição posterior de todos os suplementos de triptofano nos EUA. No final foi descoberto que a fonte do problema era uma partida estragada de triptofano, produzida no Japão. A cepa da bactéria usada para produzir o aminoácido era defeituosa e acabou produzindo toxinas relacionadas ao anel benzênico (C6H6), em vez do aminoácido. Isso foi mais tarde corroborado pelo fato de vários estudos indicarem que os sintomas da EMS eram idênticos aos da CFS. (33)

O uso crônico de drogas intravenosas (IVDU) produz quase as mesmas doenças definidas com "AIDS" e que se equiparam às outras doenças já descritas (33a). Embora muitas drogas ainda não tenham sido estudadas quanto ao seu conteúdo químico e seus efeitos no organismo, sabe-se que as três mais implicadas na supressão imunológica -- cocaína, heroína e metanfetamina cristal -- são fabricadas com derivados de alcatrão, como a querosene, que contém um alta quantidade de benzeno. (34)

As drogas ilícitas também são preparadas rotineiramente com acetona (35), uma substância tóxica que produz os seguintes efeitos colaterais: alterações no metabolismo de carboidratos, efeitos nasais, irritação da conjuntiva, náusea, vômitos, fraqueza muscular, danos renais e diversas alterações metabólicas e bioquímicas. (36)

A outra droga de uso recreacional historicamente implicada na AIDS devido ao seu elevado uso entre algumas partes da comunidade gay, os estimulantes (amila e nitratos de butil), podem conter pequenas quantidades de benzeno (37). Seja como for, são potentes agentes oxidantes e  carcinógenos. É interessante notar que o Sarcoma de Kaposi (SK) parece afetar apenas homens gays e o SK que alguns gays adquirem é bastante diferente dp SK clássico. No SK clássico, as lesões da pele aparecem na partes inferiores do corpo e os tumores são benignos e permanentes. Nos gays com essa doença, as lesões se mostram em todo o corpo, aparecem e desaparecem, e, quando surgem nos pulmões, são fatais. Parece óbvio que o "SK" de alguns gays não é o SK documentado na literatura médica mais antiga. Parece que o "SK dos gays" é induzido por toxina, assim como as lesões de pele de outras doenças aqui mencionadas. Quanto ao efeito cumulativo do benzeno e seus derivados, são necessários alguns anos de uso do nitrito para que o "SK" se desenvolva. (38).

A prova de que o benzeno está causando lesões tipo "SK" pode ser vista no tratamento bem-sucedido com uma substância chamada DNCB, um agente revelador de fotografia que contém pequenas quantidades de benzeno. Numa demonstração da Lei dos Similares, da homeopatia, as diminutas quantidades de benzeno do DNCB estimulam uma resposta imune contra a toxina que está dentro do corpo, normalizam e aumentam a contagem de CD4/CD8 (39), e fazem desaparecer as lesões. Outro tratamento bem-sucedido para lesões de pele é a terapia com estrogênio, descoberto e desenvolvido pelo Projeto AIDS Internacional, em Los Ângeles. Por alguma razão desconhecida, o estrogênio ajuda a inibir e proteger o organismo contra os efeitos do benzeno. (40)

E quanto ao ácido benzóico (C7H6O2)? Nos idos de 1906, Harvey Wiley, o fundador da FDA, realizou experimentos com pessoas (com autorização) para verificar os efeitos maléficos, se existissem, desse composto nos seres humanos. Naquela ocasião, uma importante empresa de alimentos queria adicionar esse químico a diversos produtos enlatados, para garantir a cor e o frescor dos alimentos, e o Dr. Wiley estava preocupado com seus possíveis efeitos adversos. Após a introdução repetitiva de pequenas e concentradas quantidades de benzoato nos seus indivíduos de teste, vários efeitos colaterais adversos foram observados depois de três semanas: suores noturnos, febre, perda muscular, anorexia, inchaço de glândulas, etc. Os mesmos sintomas da AIDS, TOS, SMON, CFS, uso de drogas ilícitas e outras doenças induzidas pelo benzeno.

O Dr. Wiley testemunhou perante o Congresso que o uso do ácido benzóico, ácido bórico, salicilatos e aldeído cinâmico (encontrado nos lubrificantes "quentes") seria calamitoso, e ele até conseguiu a sua proibição por alguns anos. Infelizmente, devido a pressões econômicas e políticas por parte das empresas petroquímicas e de alimentos, o Dr. Wiley foi derrotado e acabou sendo expulso da organização que ele próprio havia fundado. (41)

É particularmente interessante notar aqui as previsões nefastas do Dr. Wiley, em seu livro, de que sérias epidemias surgidas pelo uso desses produtos químicos iriam ocorrer no futuro. Hoje, temos o ácido benzóico (ou benzoato de sódio, benzoato de soda, metilparabeno, propilparabeno ou parabeno) adicionado em todos os tipos de alimentos e bebidas como conservante. Ele também é encontrado em outros produtos usados quase que exclusivamente pela comunidade gay -- os lubrificantes.

O COMEÇO DO FIM

Embora seja verdade que os primeiros casos de AIDS (então chamados de GRID) tenham sido reportados aos CDCs em 1981 pelo Dr. Michael Gottlieb, os primeiros caso de SK e AIDS foram vistos na comunidade gay em 1978 (42) e nova e misteriosa doença parecia atacar apenas dois grupos de pessoas -- os agentes passivos nas relações sexuais anais, e os adeptos do "sexo com punho" (os que gostavam de ser penetrados analmente pelo punho de alguém - os "fistees", em inglês) (43). Os agentes exclusivamente ativos não eram afetados, a menos que fossem usuários de drogas pesadas. Os que tinham preferência por sexo oral, ativos ou passivos, podem ter adquirido outros tipos de doenças venéreas, mas não contraíam a nova doença. O que é que os passivos anais e os adeptos do "sexo com punho" tinham em comum, além dos "poppers" para relaxamento dos músculos lisos do ânus? Eram os lubrificantes, e muito lubrificante, caso fossem promíscuos.

Teria havido introdução de novos lubrificantes na comunidade gay em 1978? Antes, os gays usavam o KY Jelly (um gel lubrificante), Crisco, ou óleo de bebê no sexo anal. Mas em 1978 foram introduzidos novos lubrificantes (como Lube e Performance) na comunidade gay, sob fortes campanhas de marketing, como registram os anúncios publicitários em edições passadas de publicações gay. Na verdade, o ano de 1978 ficou marcado pelo surgimento de "lubrificantes especiais", tanto "quentes" quanto "normais", todos formulados para uso da comunidade gay. Todos eles eram à base de óleo e continham alta quantidade de acetona e ácido benzóico (44). Os óleos, assim como aquele azeite de oliva ruim de Madri, eram "desnaturados". Curiosamente, à medida que esse lubrificantes tornaram-se disponíveis para os gays de outros países, por remessa postal, a AIDS começou a surgir nesses lugares. Houve algumas situações em que gays de outros países desenvolveram sintomas como os da AIDS antes da chegada dos lubrificantes no exterior, mas em cada uma dessas situações a vítima tinha passado algum tempo nos EUA imediatamente antes de retornar a seu país nativo, sugerindo exposição à toxina durante sua estada nos Estados Unidos. (45)

Efeitos do Benzeno no Organismo

TABELA DE COMPARAÇÃO DOS SINTOMAS
 
SINTOMAS AIDS TOS CFS EMS SMON  PELAGRA
 
Febre prolongada
Sim Sim Sim Sim Sim Sim
Fadiga Sim Sim Sim Sim Sim Sim
Erupções na pele
Sim Sim Sim Sim Sim Sim
Tosse/sintomas de gripe
Sim Sim Sim Sim Sim Sim
Distúrbios intestinais
Sim Sim Sim Sim Sim Sim
Linfadenopatia Sim Sim Sim ? Sim Sim
Pneumonias Sim Sim Sim ? Sim Sim
Neuropatia Sim Sim Sim Sim Sim Sim
Esclerodermia Sim Sim Sim Sim Sim Sim
Hepatite Sim Sim Sim Sim Sim Sim
Diarréia Sim Sim Sim Sim Sim Sim
Afta/candidíase
Sim Sim Sim Sim Sim Sim
Sudorese Sim Sim Sim Sim Sim Sim
Definhamento Sim Sim Sim Sim Sim Sim
Anormalidade nas células T
Sim Sim Sim Sim Sim Sim
Retinite Sim Sim Sim ? Sim Sim
Lesões cutâneas Sim Sim Sim ? Sim Sim
Fibrose Sim Sim Sim Sim Sim Sim
Inflamação Sim Sim Sim Sim Sim Sim
Insônia Sim Sim Sim Sim Sim Sim
Dores de cabeça Sim Sim Sim Sim Sim Sim
Inversão de relação CD4/CD8
Sim Sim Sim Sim Sim ?
Lesões internas Sim Sim Sim ? Sim Sim
Degeneração de nervos
Sim Sim Sim ? Sim Sim
Demência/perda de memória Sim Sim Sim Sim Sim Sim
Mialgia Sim Sim Sim Sim Sim Sim
Infecções secundárias Sim Sim Sim Sim Sim Sim

Como foi que esses produtos químicos perigosos chegaram até os primeiros pacientes com AIDS? Calcula-se que a absorção retal seja 8 vezes mais eficiente que a oral, pois as substâncias absorvidas pelo reto não passam pelo trato digestivo -- elas são absorvidas diretamente pelas mucosas e entram na corrente sangüínea.

Como os leitores deste artigo talvez saibam, os lubrificantes são muito utilizados pela comunidade gay, mas em geral não são usados pelos heterossexuais. Os primeiros lubrificantes "gay" certamente não eram usados por heterossexuais, daí os lados gay e masculino da AIDS. Embora esteja havendo uma tendência de não usar lubrificantes à base de óleo, os feitos à base de água contêm ácido benzóico, se bem que em quantidades bem menores que seus "primos" à base de óleo. O ácido benzóico também tem os nomes de metilparabeno e propilparabeno, sendo tão tóxico atualmente como era quando o Dr. Wiley fez suas experiências com ele, há uns 100 anos.

CONSTITUINTES DOS LUBRIFICANTES

Na verdade, os lubrificantes são repletos de produtos químicos tóxicos. A listagem a seguir é apenas uma breve relação de ingredientes normalmente encontrados em lubrificantes sexuais, e os dados que ali aparecem foram tirados de dois guias toxicológicos básicos -- The Hazardous Chemicals Desk Reference ("HC" - Guia de Produtos Químicos Perigosos) e The Handbook of Poisoning ("HOP" - Manual de Venenos). Ao ler a informação a seguir, o leitor deve ser lembrado que a absorção via retal é 8 vezes mais eficiente que a oral.

PRODUTO QUÍMICO E SEU PERFIL DE TOXICIDADE/REAÇÕES NO ORGANISMO

Nonoxinol 9: Veneno por rota intraperitoneal. Há informes sobre mutações. Quando aquecido até sua decomposição, emite fumaça e gases picantes (HC, p. 958).
Parafina: Possível carcinógeno, com dados tumorígenos experimentais por rotas de implantes. (HC, p. 982; HOP, p. 212).
Clorexidina: Levemente tóxico se ingerido. Irritante da pele. Há informes sobre mutações. (HC, p. 167).
Lidocaína: Venenoso por ingestão e por rotas subcutâneas. Excitação, alucinação, percepções distorcidas, alterações no ritmo cardíaco e dispnéia. Anestésico absorvido rapidamente pelas mucosas. Doses excessivas podem causar metemoglobinemia. (HC, p. 439; HOP, p.341.)
Óleo mineral/petrolato: Teratogênico humano que causa tumores testiculares em fetos. A inalação de vapores ou partículas pode causar pneumonia. Possivelmente produz tumores gastrointestinais. Sedimentos acumulam-se em nodos linfáticos e impedem a absorção da Vitamina A nos intestinos. (HC, p. 885; HOP. p. 206, 410.)
Polietileno glicol: Moderadamente tóxico. Irritante dos olhos. Possível carcinógeno e inflamável. Muitos gilcóis produzem acidose grave, danos no sistema nervoso central e congestão. (HC, p. 1053; HOP, pp. 193-195.)
Borato de sódio: Também chamado "bórax". É tóxico para todas as células. Absorção prolongada causa anorexia, vômitos, diarréia e anemia. (HOP, p. 396).
Propileno glicol: Levemente tóxico. Causa convulsões, mutações e alterações superficiais no EEG. (HC, p. 1086).
Carboximetilcelulose,  hidroximetilcelulose, poliascorbato 60: O primeiro desses compostos demonstrou causar câncer em animais. Usados em cosméticos, a inalação desses produtos poderia causar pneumonite química. A implantação dessas substâncias no organismo causa reação a corpo estranho (anticorpo). (HOP, p. 308).
Trietanolamina: Moderadamente tóxico por ingestão. Têm sido demonstrados danos ao fígado e aos rins, em animais, por exposição crônica. Possível carcinógeno. (HC, p. 1273).
Metilparabeno, propilparabeno: Parentes próximos do ácido benzóico. São venenosos e moderadamente tóxicos. São alergênicos. Causam dispnéia e dermatite alérgica. (HC. pp. 132, 695, 702).

Admite-se que são necessárias altas doses para que os efeitos listados em alguns desses compostos sejam produzidos. Mas alguns deles, como o óleo mineral/petrolato, já são utilizados em altas doses nos lubrificantes. Além disso, quais serão os efeitos pela exposição prolongada (embora em pequenas quantidades) com o passar do tempo? Quanto esforço extra o sistema imunológico terá que despender para remover essas substâncias não naturais do organismo, se é que elas podem mesmo ser removidas?

A DESCULPA DELES

O Projeto AIDS Internacional, uma organização médica localizada em Los Ângeles, na Califórnia, entrou em contato com algumas empresas de lubrificantes apresentando estas informações, entrando também com uma queixa junto à FDA, mas foi recusada. Aparentemente, a desculpa é que  nenhum lubrificante é rotulado de forma a implicar aplicação anal ou retal. Todos os rótulos dizem algo como "Apenas para uso externo". Isso é feito com o objetivo de evitar extensos testes do produto como substância alimentícia pela FDA, bem como para ludibriar a legislação de forma eficaz. Como não fica declarada ou subentendida nenhuma inserção, as empresas não podem ser responsabilizadas caso alguém decida fazer isso por sua conta. Você não pode ser considerado responsável se alguém usar seu produto numa forma que você não lhe disse que fizesse. (46)

Até que alguém mude isso, glicerina vegetal misturada com água dá um lubrificante seguro e natural. Também se pode fazer um lubrificante natural aquecendo uma xícara de água com 4 colheres de chá de maizena, mexendo até obter uma forma de gel. Refrigerar essa mistura até ficar pronta para usar. O único lubrificante no mercado que parece ser seguro é chamado Probe, o qual contém poucos ingredientes, nenhum benzoato, e usa extrato de sementes cítricas como conservante.

SUGESTÕES

Mais vale uma pitada de precaução que toneladas de tratamento médico -- não use lubrificantes ou camisinhas lubrificadas. Lubrificantes à base de óleo possuem teores muito mais elevados de toxinas do que os feitos à base de água. Por outro lado, como têm demonstrado estudos conduzidos pelo Projeto AIDS Internacional, as camisinhas lubrificadas são geralmente revestidas com talco e silicone, ambas substâncias cancerígenas e imunossupressoras, quando introduzidas no corpo humano. 

Os óleos desnaturados oxidam no organismo e produzem radicais livres, que são tidos como causadores de danos ao sistema celular do corpo humano (47). Além disso, o benzeno parece que mata por dizimar as células de sangue da medula óssea e pela deterioração do sistema endócrino, através da hiperprodução de diversos hormônios, especialmente a cortisona e o cortisol (48). A ruptura hormonal ocorre como resultado de resposta inflamatória grave que o benzeno gera no organismo. É quase como se todo o processo de envelhecimento fosse acelerado cerca de 100 vezes e uma pessoa vivesse uma vida inteira em poucos anos. Como bem sabem muitos clínicos que tiveram que lidar com os primeiros casos de AIDS, aqueles que morreram tiveram mortes horríveis, devido a destruição do sistema imune causada por anemia e leucocitopenia, parecendo velhos enrugados quando faleciam.

Uma boa orientação é evitar qualquer produto alimentício cujo rótulo contenha as expressões Diet, Sem Sal, Livre de Gorduras, Descafeinado, Desnatado, Light, Poliinsaturado, ou semelhantes, pois esses são "alimentos" desnaturados. Evite cozinhar alimentos em carvão, pois ele produz benzopirenos. Alimentos costumam conter gordura, e os fabricantes precisam usar solventes para remover essa gordura.

Em termos de tratamento, é difícil fazer uma recomendação genérica, pois cada pessoa é diferente. Mas, em geral, caso se possa verificar que a "AIDS" de uma determinada pessoa tem origem no envenenamento por benzeno, o tratamento deve seguir o modelo de protocolos bem-sucedidos nas demais situações induzidas por benzeno acima mencionadas. Síndrome do Azeite Tóxico, EMS e SMON, por exemplo, foram tratadas com sucesso via dieta de purificação, juntamente com suplementação de vitaminas e minerais (49), desde que os danos causados pelo benzeno não tenham sido tão graves a ponto de paralisar o sistema endócrino e da medula óssea. Embora sempre seja possível deter a marcha destrutiva do benzeno no organismo, é bastante difícil reverter estragos que já tenham ocorrido.

Terapias naturais devem ser focadas na desintoxicação do organismo e na recuperação das células de sangue na medula óssea, bem como dos sistemas glandular, hepático e digestivo, o que causará um efeito benéfico ao sistema imunológico. Suplementos de alho, língua-de-vaca e alfafa, por exemplo, são recomendados, assim como o ginseng, por suas qualidades alternativas e efeito tônico sobre esses sistemas (50). Altas doses de Vitaminas C, E e A, bem como do mineral Selênio, são recomendadas por seus efeitos antioxidantes (51), bem como uma sólida fórmula antioxidante, como a New Life, da Sophista-Care. Em diversos casos o Projeto a AIDS Internacional recomenda uma terapia de quelação, com suplementação de vitaminas e minerais. (52)

Se presente, a candidíase deve ser tratada rapidamente, devido a sua capacidade de exaurir os sistemas adrenal e imunológico, com reações alérgicas, aumento na tendência a outras infecções e interferência na função digestiva como resultado de sua fome por nutrientes.

Naturalmente, interrompa imediatamente a ingestão de drogas ilícitas, se for o caso, e suspenda imediatamente o consumo de AZT, compostos de sulfa ou qualquer outra droga tóxica "antiviral" contra HIV. Essas drogas, que não fazem nada além de matar células sadias, foram apropriadamente rotuladas de "AIDS por receita médica" por Peter Duesberg e outros "dissidentes da AIDS".

De igual importância é o tratamento mental da pessoa que tem "AIDS", ou que foi diagnosticada como "HIV-postivo" e a pena de morte psicológica que tal diagnóstico produz. Deve-se esclarecer a esses indivíduos que (A) eles podem se recuperar, e (B) o HIV é irrelevante na AIDS e, muito provavelmente, nem existe (53). Se uma pessoa acreditar, no fundo do seu coração, que não existe esperança, então não existe mesmo. Técnicas eficazes de imagens mentais, como a programação neurolingüística, são de imensa ajuda neste caso.

Este artigo deve gratidão à pesquisa original conduzida pelo Projeto AIDS Internacional -- 8033 Sunset Blvd., Ste. 2640, Los Angeles, CA. 90046. Perguntas sobre este artigo devem ser dirigidas (em inglês) a eles pelo telefone (213) 660-3381, ou ao autor.

REFERÊNCIAS

  1. Este artigo não aborda a "AIDS africana", que é uma epidemia de subnutrição e seca.
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  9. Descobriu-se que os sintomas da sífils terciária, muito semelhantes aos da AIDS, eram causados por tratamentos de longo prazo com arsênico, e não pela bactéria da sífilis.
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  14. Esses casos de AIDS sem HIV são chamados de ICL pelos Centers for Disease Control. Ver também Farber, C., "The Gray Zone: AIDS Without HIV," Spin, 10/96.
  15. Selvey, Jeremy. The Secrets Behind HIV & AIDS. Los Angeles; CA. 1996. p. 64.
  16. Por exemplo, os gays normalmente contraem sarcomas de Kaposi, definhamento e pneumonia pneumocística. Viciados em drogas normalmente contraem tuberculose e pneumonia. E os hemofílicos geralmente contraem pneumonia e candidíase.
  17. Duesberg, AIDS. Pp. 11-12
  18. Graham, John. In Search of Safety. Harvard University Press; 1988. p. 102.
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  23. Selvey, op. cit., p. 65; C6H6: The Common Link, Project AIDS International, 1996.
  24. Ibid
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  34. B- See Duesberg's Inventing the AIDS Virus (Regnery; 1996) para uma discussão abrangente, com amplas referências, sobre os efeitos imunossupressores pelo consumo de drogas.
  35. Selvey, op. cit. p. 70
  36. Lewis, op. cit. p. 11.
  37. Ibid.
  38. Clark, op. cit., p. 35.
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  43. Selvey, op. cit. pp. 10, 62-63.
  44. Ibid
  45. Ibid, p. 70
  46. Ibid, pp. 63-64. Ver ambém J. Gerstoft, et. al. Antibiot. Chemother. 1984; 32:127-137.
  47. Selvey, comunicação pessoal.
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  50. Selvey, op. cit. p. 72; ver também estudos anteriores citados sobre EMS, TOS, and SMON.
  51. Jackson, M. and Teague, T. The Handbook of Alternatives to Chemical Medicine. Berkley; 1989. p. 13.
  52. The Burton Goldberg Group. Alternative Medicine. 1994; WA.. P. 182.
  53. Selvey, op. cit. p. 72.
  54. Eleopulos, E., Turner, V., Papdimitriou, J., Causer, D.. "The Isolation of HIV: Has It Really Been Achieved? The Case Against," Continuum vol. 4, #3, 1996, Supplemental Insert; Lanka, Stefan. "HIV: Reality or Artifact?" Continuum, Jan/Feb. 1996; "Collective Fallacy: Rethinking HIV," Continuum, vol. 4, #3, 1996, pp. 19-21.


Stephen C. Byrnes é um Terapeuta Naturalista e Nutricionista em Honolulu, Havaí. Ele é o autor de Overcoming AIDS with Natural Medicine (algo como Superando a AIDS Através da Medicina Naturalista), disponível em http://naturalhawaii.com/centaur.htm ou www.1stbooks.com, bem como de diversos artigos e matérias publicadas em Health Freedom News, Vitality, Natural Health Reader, e Common Ground.